Todos podemos começar a cantar em qualquer idade a partir dos 05 anos. Como exemplo você pode escutar o nosso aluno HUMBERTO QUE CANTA " O SOLE MIO "que começou a cantar aos 72 anos de idade. Não há limite de idade se você quer começar a cantar.
Aulas de Canto
com a Aluna
Aluna de Canto LUCIENE Like A Virgin
O nosso objetivo
Apesar do nosso curso ser inicialmente direcionado àqueles que se dedicam a arte de cantar e que sonham em se profissionalizar, ele também é direcionado todos que ainda sejam iniciantes e para os que querem cantar somente como uma Terapia ou Hobby.
Aulas de canto com técnica vocal, aulas de canto com técnicas de respiração, Aulas de canto com aulas de dicção, aulas de canto com técnicas de improvisação, aulas de canto com aulas de interpretação, aulas de canto com impostação de voz, aulas de canto com vocalizes. Aulas de canto com DVD de karaoke, aulas de canto para coral, aulas de canto com técnica para segunda voz, aulas de canto para principiantes, aulas de canto para alunos adiantados. Nossas aulas de canto tem Gravação de playbacks em cd e DVDs para estudo em casa.
NOTA IMPORTANTE
As nossas aulas de canto, apesar de serem inicialmente direcionadas àqueles que se dedicam a arte de cantar e que sonham em se profissionalizar, elas também ( as aulas de canto) são direcionada a todos que ainda sejam iniciantes e para os que querem cantar somente como uma Terapia ou Hobby.
Atendimento
STUDIO MEL & GLOBO FAMA
Rua Valparaíso, 83 / 302 - Tijuca. Rio de Janeiro
CONTATO
Tel : (021) 3073-0000
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Técnica Vocal Vocalizes para treinamento dos graves e agudos
Vocalizes para treinamento de Articulação das Vogais
Nos exercícios que se seguem, podemos conceber várias séries de vogais reunidas conforme as dificuldades de cada pessoa. De todo modo as vogais devem ser agrupadas levando-se em conta seu parentesco acústico, seu comportamento interno, que se concretizam por modificações extremamente finas do conjunto dos órgãos vocais assim como da pressão expiratória, tanto para as notas sustentadas, como para a estabilidade e homogeneidade do som (figura 27).
No momento da mudança de vogais, se tivermos encontrado, um bom lugar de ressonância, é preciso guardá-la. É uma imagem irreal mas que incita a firmeza do som.
Por exemplo, se a firmeza da musculatura é bem sentida sobre as vogais i ou e, devemos tratar de mantê-la sobre as vogais mais abertas como a ou e, isto é, mais relaxadas. É um procedimento de facilitação. O inverso é verdadeiro.
A pressão deve ser regulada desde o início e mantida regularmente.
Nestes exercícios, durante a subida dos sons, há também uma progressão no alargamento da faringe, uma subida do lugar de ressonância e um aumento da pressão.
Esta ordem não é imutável. Quando a segunda vogal é mais propícia pode-se, também, tomá-la como ponto de partida para o exercício subseqüente.
Estas misturas variadas, esta pesquisa constante da fusão das vogais, não tem outro objetivo senão de dar-lhes o mesmo timbre. Assim, se a voz tende a ser obscurecida, engrossada, será interessante usar de preferência as vogais ê, i, u. Isto exigirá uma maior tonicidade das cavidades de ressonância, uma ascensão da laringe assim como da zona de ressonância e um aumento dos harmônicos agudos. Ao contrário, se a voz é muito clara, muito para a frente, será preciso arredondar as sonoridades acrescentando-se harmônicos graves. Isto é, escolher as vogais u, o a ... Estes expedientes modificam indiretamente os componentes acústicos dos sons, que dependem da acomodação das cavidades supra-laríngeas ao som emitido pela laringe.
Há uma dificuldade comumente evocada pelos cantores que é a do -e- mudo, muito freqüente em francês, principalmente no final das frases. No interior dos grupos de sílabas, é preciso manter o som numa forma tão tônica como a que precedeu ou a que se segue. No final de frases, é também com a ajuda da firmeza da vogal ou da consoante que o precede e sustentando-se a pressão que poderemos manter uma boa zona de ressonância.
Vocalizes para treinamento de Articulação das Consoantes
A utilização das consoantes nasais permite manter vogais e consoantes sobre o mesmo plano de ressonância, portanto, une bem os sons entre si e facilita a colocação em posição fonatória.
Para o grave e o médio, é preferível usar as consoantes na seguinte ordem: nh, n, m, indo-se do grave ao agudo e inversamente.
Se ao subir de meio em meio tom, o volume das cavidades de ressonância não está suficientemente ampliado, devemos usar a letra “ L ” sem colocar a ponta da língua no lugar habitual, mas apoiando-a de dois a três centímetros para trás no palato (figura abaixo).
Figura 28 - a) Posição normal da língua para a letra “L”; b) Língua voltada, voluntariamente, na direção do véu palatino a fim de provocar o afastamento dos maxilares e dos pilares.
Esta posição tem como conseqüência o alargamento da faringe, a subida do véu palatino, o afastamento dos pilares e dos maxilares, ao nível onde eles se articulam. A ponta da língua retoma seu lugar no momento da emissão da vogal.
Em seguida, será necessário misturar as vogais e consoantes numa ordem qualquer. No final das frases, a terminação de um som nasal introduz um novo colorido e facilita o final deste som, especialmente em algumas línguas. Da mesma maneira para as consoantes duplas. Exemplo: menschen, meinen, sordern, darum, losen, em alemão ou melhor ainda em italiano - momento, montamento, quando accende, sento un affetto ... etc.
Assim pois, no interior das frases, a união dos sons entre si é facilitada por certas consoantes, particularmente pelas nasais e pelas consoantes sonoras.
No canto, a continuidade é assegurada pelo prolongamento das vogais e pela maior duração das consoantes em relação à linguagem falada. Geralmente sua preparação é mais firme, mas quando a língua se separa do ponto de apoio, ou quando os lábios se abrem, os movimentos são mais nítidos, mais precisos. Na rapidez, eles são mais breves, mas igualmente firmes.